segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Mantenha-se fora do estresse



Sabemos que o estresse faz parte de nosso dia a dia. É errado dizer que isto é somente negativo, uma vez que o estresse pode ser benéfico para manter o foco, ter bons resultados, etc.

Mas também traz problemas quando se faz presente por muito tempo em nosso organismo.

Abaixo, algumas dicas de como não agir sob momentos de estresse.


1- Estar estressado e ser impulsivo


Às vezes tendemos em momentos de estresse agir de forma muito impulsiva, causando “estragos” na forma de se relacionar com os outros ou mesmo de não sermos muitos éticos com as coisas.
Isso mesmo, tendemos a sair do “certo” e agir erradamente.


2- O estresse e os excessos


Quando você se encontra em estado de estresse, pode estar disposto a trabalhar, mesmo que isso seja uma situação que você não goste. Ou seja, pode causar-se uma situação prejudicial para você, fazendo escolhas que lhe “machucam” e lhe fazem ir a extremos.

Cuidado com suas decisões em estados de estresse excessivo.


Recompensas

3- Recompensas


Você tende a querer “recompensas” quando está estressado. Isso você já deve ter notado. Depois de um dia tenso, fica enlouquecido para chegar em casa e devorar aquela barra de chocolate.

O estresse nos faz querer recompensas mais que quando estamos em níveis “normais” de ansiedade, mesmo que o prazer experimentado não seja recompensador.

E isto também se relaciona com vícios, compulsões alimentares, jogos, etc.


4- Assumindo riscos grandes


Pessoas ansiosas são capazes de assumirem riscos ou compromissos mais extremos que quando estão em menor nível de estresse.
Os recursos cognitivos tendem a serem menores e respondemos a riscos de forma mais extremista.


5- Alimentação e estresse


Quando estamos em momentos de estresse, queremos comidas menos saudáveis que quando estamos tranquilos. Isto porque quando estressados, queremos saciar nossas vontades com comidas ligadas a estimulantes, que nos confortam, como açúcar por exemplo.

Sabe-se através de pesquisas que quando estressados as informações sensoriais são afetadas. Assim tendemos a buscar sabores mais fortes, consequentemente, sensações mais fortes.

Fique atento a seus desejos, estresse e decisões!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Qual a origem de uma baixa autoestima?


Origem da autoestima

Você julga estar com uma baixa autoestima e quer ser uma Mulher mais Segura? 


Este artigo vem trazer informações para você tentar reconhecer o quanto está baixa sua autoestima. Mas antes de analisar, vamos procurar nomear estas quantidades para conseguir fazer uma boa análise.

Vamos tentar classificar informações como fato opiniões.

Tentemos entender as diferenças entre estas três palavras classificatórias para então conseguir com mais precisão fazer nossa análise, ok!?

Vamos dizer que “fato” é uma informação que tem uma “realidade objetiva”, concreta, certa! Não existe nenhum talvez que possa criar uma incerteza sobre um fato. Não existem dúvidas, entende?

Já “opinião” não é tão concreta. É um julgamento. Uma visão formada na mente sobre um ponto, assunto ou questão. É como percebemos algo e, assim, não chega a ser uma certeza. “É um eu acho que...”

Para fixar melhor, podemos dizer que fulano tem olhos azuis (fato). É comprovável.
Já dizer que “eu gosto de azeite”, ou “o carro tal é melhor que o outro” é uma opinião.

Opiniões podem ser importantes, mas levam consigo interesses, imprecisões, etc.

Nossas ideias sobre as coisas e a maneira com que julgamos as coisas são opiniões, não fatos. Porém, em muitos momentos, essas opiniões são tomadas como verdadeiras, como fatos. Acreditamos veemente em nossas opiniões e a tomamos como fatos, crenças verdadeiras, julgamentos incontestáveis.

Crenças e problemas

É aí que mora o problema, sermos mulheres mais seguras de si

Qual as opiniões que temos sobre nós mesmas? Sobre sermos Mulheres Seguras?
De onde vem estas opiniões que tomamos como verdades incontestáveis?

Se você gosta de assuntos sobre autoestima, considere conhecer o artigo 21 coisas que mulheres seguras não fazem do depoimento da gabi no blog garotascrescidas.com.


Nossas experiências formadas na infância

É na infância que formamos nossas crenças. Estas que aprendemos quando pequenos com nossas experiências e guardamos em nossa mente. Nossas mais antigas sensações e experiências, vividas lá no passado distante formam as “verdades” que concluímos sobre nós mesmas.

Sabe-se que quando crianças, absorvemos essas vivências e delas nos apoderamos como conclusões verdadeiras. Fazia sentido naquela época. E trazemos essas como verdades até os dias atuais.

Vamos ver dentro de você se essas “verdades” ainda nos servem como tal? Será que essas crenças a tanto tempo carregadas ainda são úteis?

Antes de verificar isso, vamos averiguar como desenvolvemos nossas crenças sobre nós mesmas. Sabemos que temos muitas fontes de aprendizado. Seja observando um acontecimento, seja vendo um noticiário ou programa que julgamos interessante, conversando e ouvindo as experiências das pessoas.

Isso se estende por toda a nossa vida, certo? Porém o que acreditamos sobre nós mesmas, normalmente se constrói no início de nossas vidas. Na nossa infância. Com o contato com os que nos criaram. Sejam os pais, os avós, os vizinhos, os professores…

Se temos sobre nós mesmas pensamentos negativos ou acreditamos que somos “pessoas inferiores” ou nos diminuímos em certas situações, é provável que tenhamos vivido experiências negativas que “formaram” essas crenças sobre nós.

Vamos tentar buscar exemplos negativos para analisar.

infância

Se crianças são maltratadas, punidas de alguma maneira, tem pais ríspidos e exigentes. Se crianças são abusadas ou abandonadas, essas experiências tornam-se cicatrizes psicológicas.

Não é normal que pessoas que quando crianças, tenham sofrido qualquer tipo de negligência, como estas acima citadas, possam acreditar em coisas negativas sobre elas mesmas?

Vamos continuar este assunto num próximo post? Para não ficar muito cansativo. Dê uma pausa para tomar um chá e continue.